domingo, 23 de março de 2014

Quem não se lembra de sua primeira vez?



Quem não se lembra de sua primeira vez?

Eu me lembro perfeitamente da minha, lá pelos idos de 1988. Mas não vou ficar torturando vocês com minha primeira aventura sexual monogâmica. O legal é contar a primeira vez de minha amada, não com um homem e sim com uma garota. Ela é deliciosa, tem uma grelo que amo e me deixa louca de tesão.


Conhecemos um casal que achávamos que queriam uma troca. Eu com ele e minha amada com ela. Quebramos a cara. Carinho vai, mão boba vem e nada. Não rolava, até que a guria abriu o jogo. Gostava de bi-feminino, só transava com o maridão, não trocava. Ficamos perplexos, o que fazer nessa situação? Olho para minha amada Claudia, ela fica sem jeito. Pergunto se ela topa, a menina estava com água na boca, faminta para devorá-la.




Indecisa, ela fala um sim meio sem jeito. A moça começa a passar a mão em seu corpo. Sente seu cheiro, isso é fundamental para a mulherada, tato e odor valem mais que um corpo sarado. Tira sua roupa depressa, com medo dela mudar de ideia. Beija todo seu corpo, passeia em sua pele morena, cor do Norte , única e exclusiva das piauienses. Se excita, fala bobagens em seu ouvido. Sentei-me e comecei e me tocar! Olhando minha amada sendo chupada!



Ela arrancou a calcinha da minha amada com os dentes. A moça estava tarada. Beijava as pernas da minha mulher e avançava para sentir o odor de sua chana. E rapidamente começou a chupar aquele meu grelo gostoso. Fiquei louca de tesão...



Para os homens, ver duas mulheres transando é muito estimulante. Ao passar a língua em tudo que tem direito, minha amada geme com imenso tesão. Não sabia que uma outra mulher podia lhe proporcionar tamanho prazer. 

Ter orgasmos múltiplos, a guria sabia tocar e pressionar sua vagina na velocidade e tempo certo. Entra em puro êxtase, se entusiasma com o bi-feminino e até hoje o pratica.
E você lembra de sua primeira vez?


A bi sexualidade feminina sempre existiu, sendo tão antiga quanto os tempos incontáveis, e é parte da história da evolução humana. Esta questão tão íntima da mulher sempre foi escondida sendo revelada de forma aberta recentemente através de literaturas, das mídias em geral e das próprias mulheres, que têm assumido esta identidade de forma a torná-la visível e revelada a quem quer que seja.


Nos tempos passados havia a condenação religiosa em relação a bi sexualidade e homossexualidade, tanto feminina quanto masculina, havendo perseguições, prisões e até mortes. Contudo, hoje muita coisa mudou, já havendo maior aceitação da individualidade do ser perante sua sexualidade e, com isto, muitas mulheres estão assumindo suas preferências de também se relacionarem com outras mulheres além de homens. Atualmente, a bi sexualidade feminina tem sido muito incentivada pelos meios de comunicação, filmes e revistas especializadas na área e pela indústria do sexo, até mesmo como modismo e meio de incentivar e propagar esta prática entre as mulheres pelos efeitos satisfatórios que geram em termos de lucros em todos os sentidos. Muitas mulheres praticam a troca sexual entre mulheres sem um sentido mais profundo, sem um sentimento verdadeiro, onde o que fica mesmo é somente o sexo pelo sexo e o prazer que o corpo feminino pode proporcionar a outra mulher.

Algumas mulheres entram neste caminho incentivadas pelos próprios maridos, companheiros ou namorados que sentem prazer em vê-las se relacionando com outras mulheres, pois isto é estímulo sexual para eles, é um fetiche. Outras, contudo, já se aventuram num relacionamento “bi” para vivenciarem algo que possa lhes trazer um novo tipo de prazer sexual; ainda há os casos de mulheres que para se vingarem de seus maridos, companheiros, namorados acabam se relacionando com outras mulheres como meio de atingi-los.

São muitos os motivos que levam uma mulher a se relacionar sexualmente com homem e com mulher ao mesmo tempo ou em tempos alternados. É um universo de razões que implicam muitas situações vivenciadas ao longo da vida, como por exemplo: apegos, medos, gostos, escolhas, prazer, traumas, cultura, educação, imaturidade, dentre outras. O importante é saber reconhecer as situações que diferem de mulher para mulher e aceitar quando se trata de sua própria escolha, não sustentando o preconceito, pois este não leva a lugar algum, pois não é consciência.




Quando relacionamentos “bi” ocorrem entre as adolescentes é necessário que os pais observem de perto a situação e se preparem para orientar suas filhas, pois neste ciclo as jovens são muito imaturas, não sabem o que querem estão descobrindo seus corpos e não sabem sobre sexualidade, se envolvendo muitas vezes por uma questão de fazer o que as outras fazem e, assim, ficarem “numa boa” com seu grupo de amizade e, também, de serem por aceitas e reconhecidas.



As pesquisas e matérias sobre este assunto indicam que algumas mulheres buscam se relacionar com outras, pois acreditam que a mulher sabe mais que o homem sobre o prazer feminino, sobre as emoções e pensamentos femininos e, sobre como as mulheres realmente gostam de ser tratadas sexualmente; assim, se sentem compreendidas e mais preenchidas através do relacionamento com mulheres. É nesse momento que muitas mulheres começam a reconhecer e aceitar suas tendências ao homossexualismo e mudam suas vidas assumindo suas escolhas. Há casos de mulheres casadas que se relacionavam com mulheres, se apaixonaram por suas companheiras de práticas sexuais e resolveram assumir a homossexualidade, passando a viver como casal assumindo também, as responsabilidades da casa e dos filhos.


Cada mulher é livre para praticar sua sexualidade como sente ser o melhor para si. Penso que o importante é ser feliz, porém, não concordo com o incentivo, a pressão e a manipulação em cima da mulher para esta prática. Se uma mulher sente que necessita desta prática e que isto é algo bom para sua vida e para si mesma seja verdadeira consigo mesma e se assuma. Agora, se uma mulher é pressionada de alguma forma a se relacionar com outras mulheres, também seja verdadeira consigo mesma e reflita sobre esta situação e se posicione sobre sua escolha, pois ninguém é vítima de ninguém. 

E você o que pensa a este respeito?





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