sexta-feira, 4 de maio de 2012

Prazer com Mãe e Filha pela Rodovia Presidente Dutra


Era uma quarta feira de um Mês de março de 2011. Eu estava de ônibus (no horário de uma da manhã) para São Paulo para participar de um evento cujo tema era trabalhar em casa. promovido por um grande site de empreendedorismo brasileiro.

Estranhei que naquele dia e horário haviam 6 passageiros no ônibus, um casal de idosos na primeira poltrona, e mais atrás uma senhora e uma jovem. E mais a frente uma mulata do tipo de rainha de bateria de escola de samba.

Estava chovendo aos cântaros naquela madrugada, e sempre ando com meu lap top, e geralmente não durmo ao viajar. Essa era uma viagem demorada (6 horas), entrei pelo ônibus e fui sentar lá no final uma poltrona antes da geladeira e ao lado do banheiro.
A viagem começou e notei que naquele dia o coletivo seguiria viagem quase vazio. Abri meu lap top e comecei a ler alguns e-mails, respondi alguns deles, acessei e respondi os recados do facebook, e logo depois fui ver nosso blog onde postamos contos, classificados e outros assuntos. Ao fazer loguim no ClubeDeCasaisLiberais percebi que haviam alguns comentários para aprovar ou excluir.

No blog havia um filme interessante sobre inversão para ser aprovado, geralmente olho todos os recados, fotos e filmes das postagens antes de aprová-los. Quando estava assistindo o filme com o fone de ouvido, e sem dar atenção ao interior do ônibus, a tal senhora que acompanhava a jovem (uma lorinha que parecia uma princesa desses filmes épicos) que estavam lá pelo meio do ônibus havia passado para ir ao banheiro e vi que ela viu que assistia o filme.

Como ela já havia visto, eu não me importei, achei até que ela iria sair do banheiro e voltaria para o seu lugar sem nenhum constrangimento ou reclamação. Continuei assistindo o filme...
Ela saiu do banheiro e disse:
- Adoro esse tipo de filme, posso assistir com você?
Eu respondi: - Claro, será um prazer!!! (E foi mesmo).


Peguei um dos fones de meu ouvido e passei para ela colocar no ouvido dela. Ao pegar o fone, vi que ela estava com uma calcinha vermelha bem enrolada em uma das mãos. Ela colocou a calcinha sobre sua saia branca estampada com flores vermelhas. Uma blusa de malha sem soutiem e uma boca carnuda com batom bem vermelho, rosto e olhos bem maquiados. Unhas bem pintadas. E ficamos ali assistindo o filme que tive que reiniciar para que ela pegasse o inicio.

Como não prestava atenção no filme e passei a olhá-la (dos cantos dos meus olhos), vi que ela gemia a medida que as cenas do filme iam rodando.... E ao olhar para seus seios, que continuavam pontudos, bicudos e salientes, pude notar que um de seus braços segurava o fone de ouvido e o outro estava sobre seu colo com sua mão entre as pernas. E nesse momento vi que ela se masturbava.

Aquela cena me deu um tezão que não pensei duas vezes, afastei o lap top de meu colo para a frente (apoiando-o com um de meus joelhos) e abri meu zíper e coloquei meu talo para fora. Foi quando ela disse bem baixinho em meu ouvido direito:

- Que delicia de pica. Dá ela para mim? E antes que eu respondesse qualquer coisa ela tirou sua mão da buceta e senti que seus dedos melados segurou ele. Apertando-o muito... Ela tirou a outra mão do ouvido e colocou dentro da sua xana. Assistíamos o filme, ela tocava uma siririca e começava a me masturbar bem lentamente. Ela gemia baixinho em meu ouvido palavras (gostoso, delicia, quero ele todinho na minha boca, dentro de mim, me dá...) que só faziam aumentar meu tezão...

Aquilo me fez imediatamente meter meus dedos em sua xana, quente, molhada e deliciosa... Ela se contorcia sobre a poltrona, abria as penas com intensidade e fechava. Ficamos ali nessa deliciosa masturbação compartilhada. Tentando conter nossos limites... A essa altura a blusa dela já não cobria aqueles seios pontudos, grandes, bicudos que só faziam aumentar a minha vontade de chupá-los. Ela abaixou seu rosto sobre meu cacete e começou a chupá-lo. E parei o filme, e coloquei o lap top para filmar aquela chupada que ela me dava.

Ela mamava como uma bezerra, eu me continha para não gozar, segurava meu leite, ficamos ali num duelo, ela querendo e implorando pelo meu leite e eu negando leite....
Ela chegava a dizer:
- Goza na minha boca, tezudo, gostoso, tezão, garanhão.... estou gozando pra você safado, delicioso, me dáaaaaaaaa....
Foi quando ela levantou-se bruscamente e notei que uma jovem loirinha (sua filha estava aí nos olhando). A Júlia tinha demorado no banheiro que a filha sentiu essa demora e foi atrás da mãe. Aquilo me deixou um pouco constrangido. A Júlia puxou a filha pelos cabelos para falar algo no ouvido dela mas não largou meu cacete. A filha (Carine) viu a cena e com uma de suas mão segurou a mão da mãe que segurava meu cacete. Foi quando senti que a mão da jovem é a que segurava meu talo e a mão da mãe estava sobre a mão da (filha) Carine. Eu não pude conter e naquele momento gozei. A Carine caiu de boca sobre meu pau, chupava deliciosamente deitada sobre o colo da Júlia com as pernas para fora da poltrona (no corredor) ...

A Júlia continuava se masturbando e com a outra mão levantou o vestido (indiano) da Carine, afastou a calcinha rosa dela e começou a masturbá-la. A Carine largou o meu pau com a boca cheia do meu leite para ser beijada pela sua mãe que ordenava para que ela não engolisse e desse tudo para ela...
Estávamos ali numa masturbação em família (uma sacanagem que continha cenas de incesto). Meu talo cresceu novamente, e a Júlia o segurou forte enquanto beijava sua filha e tocava uma siririca na menina.
O ônibus parou subitamente (por causa de um carro que saiu da estrada e bateu numa cerca) e elas se largaram. A menina rapidamente entrou no banheiro. A Júlia se ajeitou (baixou a saia, baixou a blusa) e ficamos ali meio que olhando pela janela a cena do acidente.

Logo o ônibus voltou a sua velocidade. E a Júlia disse:
- Segura essa minha calcinha ensopada que vou ao banheiro quando a Ine (Carine) sair. Em seguida esfregou aquela calcinha em minha cara. Senti aquele cheiro de buceta entranhar em mim. A Carine saia nesse exato momento do banheiro e puxada pela Júlia sentou-se no lugar dela.
Ela pegou minha mão e esfregou na xaninha dela. Notei que estava sem calcinha também.

Ela gemeu e disse:
- Quero dar essa ximbiquinha para você. E rapidamente ficou de lado na poltrona jogando uma das pernas sobre as minhas pernas. Ficando de cócoras sobre meu colo. A bucetinha dela escorria mel e foi de encontro ao meu talo. Ele entrou de uma só vez com a vontade que ela estava.

Abri aquele laço da frente de seu vestido e dois pequenos e lindos seios surgiram. Comecei a beijá-los, mordiscando-os, sugando-os. E cada vez que alternava ela rebolcava e gemia como uma cabritinha no cio. Segurava ela pelas ancas para dar um apoio em seus movimentos de sobe e desce... Ela unhava a cabeceira da poltrona falando palavras obcenas do tipo:
- Me fode gostosao, garanhão, tesudo, gostoso, safado.... Come essa putinha todinha, quero te dar meu cuzinho virgem....

Senti que uma mão estava alisando a bundinha dela, e quando vi era a da Júlia que tinha voltado do banheiro. E logo achou o buraquinho da Ine. A Ine delirava, urrava, gemia... E logo a mãe dela (Júlia) estava também gemendo.
- Dá tudo para ele Ine, sua putinha da mamãe, dá cadela... Isso já faz parte de seu presente de aniversário de 18 anos.
- Dá escravainha da mamãe.... Gostosa, Vadia, Cadelinha....


A Ine respondia:
- Vou dar sim mamãe rainha, vou dar tudo para esse gostosão do ônibus... Quero dar meu cuzinho para ele também rainha... Posso?? Quer ver sua putinha nesse caralho??? Quero gozar para ele e para você minha rainha....
- Ahhhhhhhhh mamãe que tezão gostoso.... Isso Rainha enfia o dedo no meu cuzinho. Arregaça ele. Aihhh mamãe te amo muito...

A Júlia:
- Goza cachorra, dá tudo para ele e para mim, cadela, safadinha, putinha, gostosinha da mamãe.... Que cuzinho gostoso você tem escravinha... Isso rebola gostoso para nós.... Logo que gozar cachorra quero que você chupe minha buceta....

Eu já estava sem controle, não conseguia mais conter meu gozo, e ele veio, forte, explosivo.... Estava a ponto de encher a buceta da menina de porra, e rapidamente a retirei do meu colo. Ela caiu entre as pernas escancaradas da mãe chupando-a buceta da mãe vorasmente. A Júlia caiu de boca no meu falo e sugou todo aquele leite... Em dado momento pude sentir o corpo dela (Júlia) estremecer ao gozar na boca na filha (Ine) enquanto eu enchia sua boca de leite quente...

De repente uma claridade externa entrava pelo ônibus, com as luzes dos postes na entrada de são paulo. E o dia já estava amanhecendo.
A Ine foi ao banheiro se ajeitar, e logo voltou e sentou-se na poltrona do outro lado do corredor. A Júlia foi imediatamente para o banheiro e se ajeitou e voltou. Eu me limpei com aquelas duas calcinhas que ficaram sobre a poltrona.

Modelo 2013 do Paradiso G7 da Marcopolo. Destaques são o novo para-brisa antiembaçante e novo desenho das luzes no para-choque.

Quando ela voltou começamos a papear os três como se estivéssemos nos conhecendo naquele instante. Foi quando marcamos a continuação na casa da prima delas para a noite naquele dia (onde seria comemorado o aniversário de 18 anos da Carine). E disse-lhes que sairia do evento e ligaria para confirmar-mos tudo. Dei a elas meu cartão de visita, anotamos e-mails e telefones.

Cheguei no evento as 9 horas e no final da tarde, deveria estar voltando para o Rio de Janeiro. Mas liguei e confirmei minha presença na festa de aniversário da Ine. Queria aquelas duas safadas numa cama comigo! E isso me obrigou a passar a noite em São Paulo.


Outro conto: Uma Sexta-feira quente no Rio de Janeiro - Leia aqui!
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